sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Aquilo que mais importa.

E foi assim que as coisas começaram a funcionar: cada uma ia para um lado, mas iam todas juntas seguindo a sintonia do que as unia. Tinha os dois extremos e aquela que estava sempre no meio, fato que ganhou grande significância independe da situação, pois esta era a maneira em que todos podiam ver que elas se completavam de uma maneira estranhamente animadora.

Bastava combinarem que queriam se divertir e o momento estava feito. Produzir sensações inesquecíveis era a maior habilidade daquela união que, com um simples toque, deixava todos sem entender a língua que elas falavam quando cruzavam os olhares e abriam aquele sorrisinho de canto de boca que diz: também adoro tudo o que nos torna únicas.

Uma balada sem graça, de repente, tornava-se a melhor de todos os tempos, porque elas sabem como se divertir sem precisar de nada, talvez um copinho com um liquido que deixa alegre ou uma banda de rock n’ roll que fazia as três balançarem a cabeça e repetirem insistentemente: “esse som é muito bom”. Mas na verdade nada era necessário, as risadas eram um presente divino que fazia questão de visitar a rotina delas e entretê-las com qualquer comentário suficientemente ridículo.

A saudades se apossou dos coraçõezinhos desta jovens mulheres quando sentiram-se desunidas. Não havia nada mais gostoso do que combinar de se divertirem juntas e quando iam duas tornava-se obrigação da terceira acompanhar, porque afinal o maldito tripé só estava completo quando não faltava ninguém. Nenhuma emoção era perfeita quando sentíamos aquele vazio, o melhor era sentir que você amava aquilo mais que tudo.

Sem precisar de justificativas, as atitudes tinham a liberdade que sempre precisaram para se expressar integralmente. Era sempre assim, por isto, aquilo tudo era viciante e deixava todos embriagados com tamanha sinceridade e carinho em qualquer atitude. Como os três mosqueteiros, um por todos e todos por um, lutamos contra um universo que apavora qualquer jovem que quer entrar no mercado de trabalho. Cada uma para uma direção, mas sempre se apoiando naquele momento que mais precisa criou-se uma espécie de casa, com nome e apelidos que simbolizam tudo aquilo que nos faz sentir as mais encantadoras emoções quando, em um abraço triplo, percebemos o quanto isto é importante para nós.

2 comentários:

Sunahara disse...

;D

mtu legal isso q vcs têm =P

beijoks

Anônimo disse...

lieby luv! como é legal isso! XD