Quando o Silêncio não me deixa dormir.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Deixa eu me tocar com a sua mão
Eu vou destoar no descaso da sua pele,
enquanto os pêlos se arrepiam de ausência
Vibra, sentido, em desejo
Seu toque toa no invisível ensejo
Limito num suspiro o anseio
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