quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Li na sua iris

Quando eu quis saber o significado deste brilho, busquei nos seus olhos palavras que me faltavam. Encontrei a ausência do discurso, inebriado. Era pura sinestesia admirar aquele castanho modelado. Foi ali que eu entendi. Você não me dizia o que sentir, só emitia o que eu sempre quis ouvir.

Um comentário:

Kéren disse...

quando a boca diz o que o coração quer ouvir fode tudo! hahaha